sexta-feira, 15 de maio de 2015

TOP 10: Jogos de Ação e Aventura

TOP 10
Jogos de ação e aventura

Por Gabriel Gomes

Continuando minha linha de TOP 10 Jogos, aqui eu estarei fazendo os 10 melhores jogos de ação e aventura de todas as gerações baseado nas minhas próprias opiniões.

#10 - Death By Degrees [PS2]
Com certeza esse é o jogo que você vai mais estranhar na lista. Ele não é muito conhecido, porém, é muito bom ao meu ver. Experimentei, joguei várias vezes e gostei. Death By Degrees é um jogo que conta uma história de um personagem do jogo de luta Tekken: Nina Williams. A lutadora está em um cruzeiro em um torneio de luta, e se depara com uma situação bem complicada pra ela. Você vai ter que investigar o imenso cruzeiro, uma prisão abandonada e alguns outros locais ao longo do jogo. Podemos dizer que a câmera do jogo é panorâmica. Nina luta com os inimigos e precisa achar chaves e itens para prosseguir no jogo, além de resolver quebra-cabeças. Ela pega facas, katanas e também usa armas de fogo como pistola, metralhadora e espingarda. Temos um fator replay alto: além do jogo ser bom, você pode desbloquear roupas extras. Além das 3 roupas que Nina usa durante o jogo normal, é possível liberar um bikini, a roupa que ela usa em Tekken 2 e a de luta que aparece na introdução do jogo. 

Experimente também: Mortal Kombat Shaolin Monks (Playstation 2)

#9 - Heavy Rain [PS3]
Um pai vai ao shopping com a mulher e seus dois filhos, mas um deles se perde e acaba acontecendo um acidente. Se já não bastasse o ocorrido, o outro filho é sequestrado e ele precisa correr contra o tempo, se arriscando em provas estilo Jogos Mortais, fazendo de tudo para salvar o filho. Heavy Rain é um jogo onde não tem game over: você faz o que você quiser e vai ver as consequências. O jogo tem inúmeros finais. Além de Ethan Mars, o protagonista, você irá ajudar Norman Jayden, um agente do FBI, a investigar os casos do "assassino do origami", além de Scott Shelby, um detetive particular e Madison Page, uma jornalista. Todos os quatro personagens se envolvem em situações perigosas e tensas, e também precisam investigar muitas coisas. O jogo é dividido em capítulos em diversos lugares. Os gráficos são de tirar o fôlego, inclusive a trama. Heavy Rain é um filme no estilo de um jogo, onde você decide o desfecho dele. Os controles não são muito complexos, já que além de você controlar o personagem, tudo o que você precisa fazer é puxar o analógico nas direções indicadas, chacoalhar o controle quando o jogo pedir (geralmente em cenas de adrenalina) e apertar os botões que aparecem na tela no momento de cenas interativas. O replay do jogo não é muito alto, mas é claro que você vai querer rejogá-lo para conferir os outros finais, pelo menos só mais um. Eu diria que esse jogo é uma obra prima. Para os que gostaram tanto dele assim como eu, talvez se interessem em conferir o seu antecessor "Indigo Prophecy (Fahrenheit)" e seu sucessor "Beyond Two Souls, com Ellen Page". 

#8 - Alice: Madness Returns [PC, PS3, XBOX360]
Uma Alice no País das Maravilhas, mas não no estilo Disney, não no estilo bonitinho que você conhece. A história é a mesma, porém, num tom bem mais macabro que o conto de fadas original. No jogo anterior, "American McGee's Alice", Alice foi internada num asilo por problemas psicológicos. A casa dela pegou fogo, e seus pais e sua irmã morreram no incêndio. Ela conseguiu vencer seus medos e saiu do lugar, mas agora, os seus pesadelos voltam a assombrá-la. A garota tem quase certeza que o incêndio não foi um acidente, mas que alguém causou. Junto com todo esse terror em sua cabeça, o seu país das maravilhas começa a se tornar um verdadeiro inferno. Com a ajuda de seus amigos, o coelho, o gato, o chapeleiro e todos os outros que você já conhece, Alice precisa deter o mal no país que tanto ama e descobrir a verdade. Eu diria que o jogo lembra um pouco o estilo Devil May Cry e Bayonetta (que vem a seguir). Você deve ir seguindo o caminho, resolvendo alguns quebra cabeças, pulando entre uma plataforma e outra, às vezes voando, e no combate, Alice usa uma faca, um bule de chá e algumas outras bem malucas, porém divertidas. A menina possui vestuários bem variados, que se transformam de acordo com o lugar que ela está. Por exemplo, quando está em uma casa de bonecas, seu vestido é igual a de uma. Quando está dentro do mar, seu vestido parece com o de uma sereia. 

#7 - Bayonetta [PS3, XBOX360]
Um Devil May Cry no estilo feminino, Bayonetta conta a história de bruxas e anjos (ou demônios, como preferir). Ele mistura ação com aventura, drama e até comédia, em diversas partes do jogo. O estilo do jogo não é nada menos e nada mais do que um hack n' slash, onde você segue com o seu personagens pelas fases combatendo os inimigos. O fator replay é alto, já que você pode liberar roupas e armas extras, e a história bem mística é muito interessante.



Experimente também: Saga Devil May Cry, God of War (Playstation 2), God of War 2 (Playstation 2), God of War 3 (Playstation 3)


#6 - Mirror's Edge [PC, PS3, XBOX360]
Gostaria de começar falando que eu amo jogos futuristas, e Mirror's Edge é um jogo que apresenta bem essa temática. O jogo é em primeira pessoa e envolve tiro e combate (socos, chutes...), mas o seu foco é o parkour. De vez em quando que você vai achar uma pistola ou um fuzil para usar, mas isso é em um momento ou outro, pois você não vai ser capaz de sair correndo e pulando por aí com armas. Você é Faith, uma "runner", que junto de seu grupo, é contra a corrupção da cidade em que vive e ao ver sua irmã envolvida em encrenca, faz de tudo para descobrir mistérios e salvar sua pele. Os gráficos são maravilhosos, principalmente pra época em que o jogo foi criado. Você vê prédios bem altos pela cidade toda, máquinas e um estilo totalmente futurista. Você geralmente corre no topo, entre e pelos prédios, passa por metrôs, um shopping e vários outros cenários. Próximo do final do jogo, você chega a visitar até um navio. Em alguns capítulos, o jogo é durante o dia, no pôr do sol e também à noite. Mirror's Edge não é open world. A história e os gráficos são muito bons ao meu ver, mas o jogo é curto e o único fator replay dele é achar as bags escondidas pelos capítulos, que vai liberar a concept art de personagens e cenários. Além do modo história, nós temos o time trial, que é correr por um cenário específico em um determinado tempo cronometrado, e o speedrun, que vai fazer você terminar os capítulos do jogo com os minutos contados. Depois de tanto tempo, Mirror's Edge 2 está finalmente pra ser lançado em 2016 pela EA Games.

#5 - Remember Me [PC, PS3, XBOX360]
Remember Me é outro jogo futurista. Mas ganha de Mirror's Edge por apresentar o futuro e a história de uma forma bem mais interessante ao meu ver. O jogo é em terceira pessoa e você monta seus combos para o combate: socos e chutes. Cada soco ou chute tem algo especial de sua preferência: regenera um pouco da sua vida, aumenta o poder de usar especiais, causa mais dano, etc... Você vai ganhando vários especiais conforme o jogo avança, por exemplo ser mais ágil e rápido e desnortear seus inimigos. A protagonista do jogo é Nillin, uma caçadora de memórias (sim, ela roubava memórias dos outros e ainda tinha a capacidade de mudá-las, "remixá-las"). Ela é capturada e ironicamente perde sua memória. Em sua jornada, vai recuperando a memória aos poucos e descobrindo coisas de seu passado e o que precisa ser feito pra salvar a si mesma e o povo de sua cidade. Os gráficos são bonitos demais, e os cenários muito bem feitos. O jogo tem uma duração que eu acho excelente na medida certa, e não é repetitivo. Você irá encontrar máquinas de tecnologia incomparável e muitos robôs. O tema futurista apresentado nesse jogo é incrível! Em alguns momentos, será preciso entrar na memória de personagens e você vai ter que mudar as memórias para fazer acontecer algo que irá te ajudar a prosseguir no jogo. O fator replay que decepciona, o ponto mais negativo que ele apresenta é que mesmo ao re-jogar Remember Me, você não pode pular as cutscenes (filmes). Ao achar colecionáveis escondidos, você libera modelos em 3D dos personagens e concept arts. Fora isso, mais nada. O jogo é muito bom, eu gostei demais e com certeza merece uma continuação. 

#4 - Fear Effect 1 & 2: Retro Helix [PS1, PSN EUROPÉIA]
Fear Effect 1 foi lançado em 2000, e Retro Helix em 2001, mas os dois jogos apresentam um tema futurista também bem interessante. É o terceiro (e último, prometo!) jogo futurista desse Top 10. Fear Effect só não ganha de Remember Me e Mirror's Edge no quesito gráfico, mas mesmo assim, cada jogo possuía 4 cds por tanta qualidade nos gráficos pra aquela época. Era utilizado o cel shading, que permitia animações nos cenários 3D. O jogo é no estilo Resident Evil clássico, mas como eu acabei de dizer, os cenários eram animados. Fear Effect não é um survival horror embora seja parecidíssimo com Resident Evil. O jogo é de aventura, ação e tiro. Você terá que encontrar itens e resolver puzzles muito interessantes ao decorrer do jogo. Em FE1 os mercenários Hanna e Glass, em uma Hong Kong do futuro, têm a missão de resgatar Wee Ming, mas além de passar por prédios da cidade, acabam tendo que enfrentar desafios em uma vila de pesca, num restaurante e vão até pro inferno (sim!). Tanto esse jogo quanto Retro Helix (que se passa antes de Fear Effect 1), possuem histórias que envolvem bastante a mitologia chinesa. Além de bandidos, criminosos, agentes e até robôs, pode ter certeza que você vai enfrentar criaturas mitológicas. Fear Effect 2: Retro Helix tem 4 cds também, mas é bem maior que o primeiro jogo e tem muito mais cenários. Eu prefiro este, particularmente. Até os gráficos melhoraram bastante. Rain é a nova personagem que vai acompanhar Hana, Glas e Deke desta vez. Todos esses personagens são controláveis nos dois jogos, e o jogo determina quando você vai jogar com cada um deles: cada parte você irá controlar um, no estilo Heavy Rain. Não há nada para liberar para ter um fator replay, mas o jogo é tão bom que eu acho que nem precisa! Fear Effect Inferno seria o terceiro jogo da saga e seria lançado para PS2 em 2003, mas foi cancelado, infelizmente. Fear Effect não é muito conhecido, mas isso é uma injustiça com um jogo tão excelente, e principalmente para a sua época. De 2014 para cá, a Square Enix deu a oportunidade para produtores oferecerem ideias e projeto para um novo Fear Effect, e se der certo, vai ser produzido! É cruzar os dedos! 

#3 - Crash Bandicoot (Saga) [PS1, PSN - PS2]
Se você teve um Playstation 1 e infância, você certamente conhece o Crash Bandicoot, a raposa que era o mascote da Playstation. Para PS1, foram lançados Crash Bandicoot, Crash Bandicoot 2 e Crash Bandicoot 3: Warped. Todos esses três eram consistidos de fases, em que você avança quebrando caixas e enfrentando alguns inimigos. Crash entra em uma jornada de pegar cristais para combater o mal causado pelo vilão Neo Cortex (no primeiro jogo, não tem esses cristais, a história é um pouco diferente). Para PS1, ao meu ver, foram os melhores jogos da saga, mas para a mesma plataforma foi lançado o jogo Crash: Bash! que era basicamente feito de minigames em que 4 jogadores poderiam jogar juntos para disputarem entre si conforme as fases iam avançando, e você escolhia o seu personagem, assim como no outro jogo, desta vez de corrida "Crash: Team Racing". Para Playstation 2, mais dois de corrida foram lançados: Crash Nitro Kart e Crash Tag Team Racing. Do gênero de aventura, seguindo fielmente os antecessores para PS1, foi lançado também o Crash Bandicoot: Wrath of Cortex, com novos cenários, inimigos, música e gráfico melhorado. Assim como no Crash Bandicoot Warped, em algumas fases você pode até controlar Coco Bandicoot, a irmã de Crash. Depois, para Playstation 2 também, foi lançado Crash: Twinsanity, que mudou um pouco o estilo clássico do jogo e permitia até que você controlasse Neo Cortex e sua irmã, Nina. Infelizmente, depois de um tempo, Crash Bandicoot foi vendido e produzido por outras mãos, e assim foi lançado Crash of the Titans e Crash: Mind Over Mutant. O estilo de jogo é totalmente diferente dos que você conhece, Crash subia em mutantes e controláva-os pelos cenários e a história era bem fraca. Eu não gostei mesmo desses dois jogos e espero que Crash um dia volte em um jogo que seja totalmente fiel às suas raízes. Foi um jogo muito marcante da minha infância, e assim como muitos, eu gosto de jogar até hoje. Crash Bandicoot certamente não é um jogo apenas para crianças, mas para qualquer um que goste do estilo inocente e divertido que ele possui!

Experimente também: Scooby Doo: First Frights (Playstation 2, PC, Wii), LittleBigPlanet 1, 2 e 3 (Playstation 3)

#2 - Uncharted (Saga) [PS3-PS4]
Imagine uma mistura de Tomb Raider com Indiana Jones. Você tem a série Uncharted. Nathan Drake é um aventureiro que busca por artefatos e mitos. Como companheiros, ele tem Elena Fisher e Sullivan "Sully" (U1, U2, U3), Chloe Frazer (U2, U3), Charlie (U3), Sam (U4), entre outros. A aventura é cheia de ação, combate, tiro, e possui vários puzzles pra você resolver e avançar nas fases. As histórias são surpreendentes, envolvendo tesouros, cidades perdidas e até maldições. Se você gosta de um jogo no estilo filme de caça ao tesouro em uma aventura da sessão da tarde (que passa na Globo, isso mesmo) com um toque de seriedade e ação, você certamente precisa jogar pelo menos um Uncharted. Não tem muito o que dizer, apenas que é um jogo de aventura excelente, onde você entra em uma jornada atrás de tesouros e cidades perdidas a cada jogo. Os cenários variam muito, e são incrivelmente trabalhados: florestas, desertos, montanhas congeladas, cidades abandonadas, templos, ruínas... Em Uncharted 1 e 2, o fator replay é altíssimo, já que você tem extras: skins (roupas ou modelos para Drake - inclusive dos personagens do jogo. É, você pode jogar com Sully ou até Elena!), armas extras, códigos: munição infinita, tela espelhada, etc... em Uncharted 3 os extras infelizmente não estavam presentes... U2 e U3 apresentam o incrível modo multiplayer, com modo cooperativo e deathmatch, junto de alguns outros. No primeiro jogo, Nathan Drake (Nate), Elena e Sully buscam pela cidade perdida de El Dorado. No segundo jogo, pela lendária cidade de Shambala. No terceiro, pela cidade perdida das areias. Uncharted 3 peca um pouco em relação aos seus dois antecessores, faltou mais desafio e inclusive um chefe no final do jogo... Mas os gráficos estão realmente incríveis. Vamos torcer para que Uncharted 4, que está pra lançar em Março de 2016 para Playstation 4, traga todas as vantagens dos 3 jogos juntos. 

#1 - Tomb Raider (Saga) [PC, PS1, PS2, Wii, PSN, PS3, XBOX360, PS4, XBOXONE]

É, gente, Tomb Raider estava aqui há muito tempo mais do que Uncharted. Qual é melhor ou não, você que decide. Mas EU acho TR muito melhor, inclusive porque sempre fui fã e porque a saga está aqui faz muito mais tempo. Não vamos negar que Uncharted e Tomb Raider estão se inspirando entre si o tempo todo. Lara Croft é uma caçadora de requílias, uma aventureira que sabe como se defender, com sua mochila, duas pistolas além de vários equipamentos e outras armas. Em 1996 surge seu primeiro jogo "Tomb Raider", para PS1 e PC (Inclusive foi lançado um remake "Tomb Raider Anniversary", em 2008, para PS2, PC e mais tarde para PS3 e Xbox360). Lara foi contratada para encontrar um artefato misterioso que está em lugares ao redor do mundo, e ela encontra até a cidade perdida de Atlântida. Em Tomb Raider 2, para PS1 e PC também, assim como os seus próximos 3 jogos, Lara está em busca da Adaga de Xian, na China, mas para encontrá-la, vai ter que passar por Veneza, explorar um navio naufragado, um monastério no Tibet e mais. No seu terceiro jogo, Tomb Raider 3: Adventures of Lara Croft, a aventureira está em busca de artefatos que caíram de um meteoro, e hoje estão espalhados pela India, Londres, Nevada e nas ilhas do pacífico sul. Este é um jogo muito grande, e apresenta um pouco mais de dificuldade e desafio do que os dois antecessores. Tomb Raider 4: The Last Revelations se passa o tempo todo no Egito, já que Lara acidentalmente despertou o Deus Seth e precisa encontrar as armaduras do Deus Horus, que é o único que pode combatê-lo e salvar o mundo da maldição. Em último, Tomb Raider Chronicles, onde são contadas algumas mini-aventuras de Lara, e você as joga. Em Roma, num submarino na Rússia, na Irlanda e em um prédio em Nova York. Todos esses cinco jogos clássicos ficaram muito bem conhecidos por todos, e todos são em terceira pessoa, de aventura, ação, onde você resolve puzzles ao decorrer do jogo, encontra itens para prosseguir e é claro, enfrenta inimigos. Em TR1 Lara nem tinha a trança durante o jogo. Em TR2, ela ganhou finalmente a trança, escalava paredes, usava roupas diferentes ao decorrer do jogo, além de novas armas, os flares (para iluminar áreas escuras) e usava alguns veículos de vez em quando. Em TR3, de inovação, Lara podia agachar e se pendurar em tetos específicos, além de correr bem mais rápido por um tempo limitado, se segurado um botão específico pra isso. Em TR4, Lara estava mais arredondada e bem mais trabalhada, e os personagens moviam as bocas nas cutscenes ingame. Depois dos 5 jogos para PS1, foi lançado Tomb Raider: The Angel of Darkness para Playstation 2 e PC em 2003. Ele possui gráficos excelentes principalmente para a época, a história interessante, mas o jogo não foi muito bem aceitado por causa dos controles bem travados e complicados. Além disso, Lara perdeu um pouco da sua identidade. Faz falta as tumbas, templos e artefatos, já que o jogo se passa em Paris, Praga... e a maioria dos cenários é alguma cidade, ou dentro de prédios, esgotos... 3 anos depois, em Abril de 2006, Tomb Raider passou por um reboot e já não era mais produzido pela Core Design e sim pela Crystal Dinamics. Foi lançado Tomb Raider: Legend para PS2, Xbox360 e PC, onde Lara voltou com tudo. Novo visual, novos controles, muitas roupas, novas armas, novos movimentos, novos personagens e é claro, cenários lindos e gráfico muito bem feito. A história é completamente emocionante e envolvente. Lara está atrás de fragmentos da espada Excalibur, que pode salvar o destino de sua mãe, a qual perdeu há muitos anos atrás. O jogo só peca em um aspecto: ele é muito curto. Possui 8 fases de uma duração mediana, além da mansão de Lara "Croft Manor". Depois, em 2007, foi lançado Tomb Raider Anniversary, remake de TR1 que já comentei sobre antes. Em 2008, para PS3, Xbox360, PS2, Wii e PC, foi lançado Tomb Raider Underworld, que voltou com gráficos bem melhores mas com a duração pobre igual de Tomb Raider Legend. TRU é a continuação direta de Legend, onde Lara descobre o destino de sua mãe. Foi lançado essa trilogia (TRL, TRA e TRU) para PS3, em HD e com gráficos muito bons. Mas novamente, Tomb Raider passa por um reboot, agora nas mãos de Square Enix, foi lançado o reboot "Tomb Raider" em março de 2013 para PS3, Xbox360, PC e mais tarde para PS4. Conta as origens de Lara Croft, que naufraga em uma ilha com um mito asiático muito forte. Lara começa inocente, frágil e com medo, e nem se imagina se tornar a aventureira que a gente sabe que ela é. Mas com o tempo, vai se tornando uma mulher muito mais forte e corajosa, enfrentando inimigos e fazendo de tudo para salvar sua pele e seus amigos. Ao fim do jogo, podemos ver o interesse de Lara crescendo, para explorar mais mistérios e desvendar mais aventuras. Seguindo isso tudo, vamos esperar por seu novo jogo já em produção desde 2014: Rise of the Tomb Raider, que infelizmente possuirá exclusividade temporária para Xbox One, mais tarde sendo lançado para PC e PS4. Ele está para lançar no fim de 2015, mas eu acho que o lançamento vai ser atrasado para 2016. No único trailer que lançou, vemos Lara se tornando mais aventureira e exploradora ainda, procurando pistas sobre uma organização secreta, sedenta por aventura.